Já com o título nas duas rodas motrizes e como líder do campeonato, Rúben Rodrigues apresentou-se à partida com um Skoda Fabia R5 da PT Racing, averbando o melhor tempo na super especial disputada na cidade de Ribeira Grande.
No dia seguinte e com troços a sério, Luís Rego Jr. passa para a liderança, ao ser o mais rápido na primeira especial do dia, também ele ao volante de um Fabia R5 da ARC, por não ter o seu Fiesta R5 pronto, após o infeliz acontecimento na ilha do Pico.
A substituir Bernardo Sousa, por ter sido afastado momentaneamente da equipa, o espanhol Pepe Lopéz fez o segundo tempo, passando a ocupar a mesma posição, relegando Rúben Rodrigues para terceiro por ter começado o dia com muitas cautelas na segunda secção.
Determinado em vencer o rally, Luís Rego Jr. voltou a vencer na segunda especial do dia e quando já só faltavam duas especiais, Rego tinha conseguido amealhar uma vantagem de 12,1s para o espanhol e 21,5s para o seu agora maior adversário no campeonato, Rúben Rodrigues. Com chuva e nevoeiro nos dois últimos troços, o líder perdeu alguns segundos para os dois perseguidores, mas conseguiu chegar à vitória e obter o seu primeiro título de campeão dos Açores em termos absolutos.
Com uma desvantagem de 11,2s à entrada do último troço e de ter perdido poucos segundos com dois furos em troços anteriores, Pepe Lopéz ganhou 8,5s no final, mas perdeu o rally por 2,7s para Rego. Um bom resultado do espanhol, mas esperava-se um pouco mais, principalmente, por ter amealhado ritmo no anterior Rally Catalunya, no C3 R5 da Sports&You.
Rúben Rodrigues foi quem venceu mais troços (3 contra 2 de Rego e 2 de Lopéz), mas ao ter demasiadas cautelas no inicio, impossibilitou-o de lutar mais diretamente pela vitória. De qualquer forma, a prestação dos irmãos Rodrigues foi de bom nível e ainda conseguiu ser vice-campeão absoluto, numa temporada em que a disputou com um 208 R2.
Pedro Vale participou em 2018 apenas em dois rallies com o seu Lancer Evo IX e no LOTUS Rallye, pouco ou nada podia fazer aos mais potentes e eficazes viaturas R5. O piloto de São Miguel subiu à quarta posição no inicio do segundo dia, terminando isolado nesse mesmo lugar.
Rafael Botelho e Bruno Tavares eram os mais fortes nas duas rodas motrizes, mas o vice-campeão 2RM 2018, foi mais forte ao longo do segundo dia, conseguindo bons tempos e averbou a vitória na categoria. Já Bruno Tavares não teve a sorte do seu lado, ao capotar muito perto do final, quando era quinto classificado a quase 50s de Botelho.
Marco Soares estava a fazer um bom rally, sendo terceiro nas 2RM, mas um braço de direção traiu o piloto numa zona relativamente rápida, atirando-o para fora de estrada e por muito pouco não chocou contra uma árvore.
Com estes dois abandonos, os dois primeiros na categoria VSH, acabarm por subir duas posições. Gilberto Ferreira, num Escort Cosworth, esteve sempre em luta com o seu perseguidor, Marco Medeiros, num inferior Citroën Saxo. Ambos estiveram separados por muito poucos segundos, mas Ferreira conseguiu distanciar-se na derradeira especial e vencer entre os VSH e ser o vencedor da temporada na classe VSH 3.
Hélder Pimentel também esteve em grande plano com o pequeno Toyota Yaris, ao liderar desde o inicio a classe VSH 1 e sero terceiro entre os carros de duas rodas motrizes, com 1m20,7s para Rúben Santos que se atrasou muito no inicio devido a um erro de percurso na super especial. No entanto e para a alegria da dupla Santos/ Pereira, acabaram por ser campeões na categoria VSH.
Já com mais de 100 rallies disputados nos Açores, João Faria não foi além da décima posição por ter penalizado 6 minutos por avanço no inicio da manhã de sábado. Faria tentou ir atrás do prejuízo, conseguindo ainda alguns pontos para manter a terceira posição do campeonato nas duas rodas motrizes.
Sem pilotos de outras ilhas, o rally terminou apenas com 13 viaturas no final. O local David Paiva concluí o rally em 11º, conseguindo o título na classe VSH 1, seguido de João Torres no RAV4 e Ana Castro fechou o lote de pilotos que terminaram o rally, sendo a única piloto visitante e a nova campeã entre as senhoras.
Uma palavra final para a curta prestação de Pedro Câmara que deu muito espetáculo em quando esteve em prova, mas os prisioneiros de uma das rodas do seu Fabia TDi, não suportaram o forte andamento do talentoso e simpático piloto, abandonando logo após a primeira especial de sábado.
No dia seguinte e com troços a sério, Luís Rego Jr. passa para a liderança, ao ser o mais rápido na primeira especial do dia, também ele ao volante de um Fabia R5 da ARC, por não ter o seu Fiesta R5 pronto, após o infeliz acontecimento na ilha do Pico.
A substituir Bernardo Sousa, por ter sido afastado momentaneamente da equipa, o espanhol Pepe Lopéz fez o segundo tempo, passando a ocupar a mesma posição, relegando Rúben Rodrigues para terceiro por ter começado o dia com muitas cautelas na segunda secção.
Determinado em vencer o rally, Luís Rego Jr. voltou a vencer na segunda especial do dia e quando já só faltavam duas especiais, Rego tinha conseguido amealhar uma vantagem de 12,1s para o espanhol e 21,5s para o seu agora maior adversário no campeonato, Rúben Rodrigues. Com chuva e nevoeiro nos dois últimos troços, o líder perdeu alguns segundos para os dois perseguidores, mas conseguiu chegar à vitória e obter o seu primeiro título de campeão dos Açores em termos absolutos.
Com uma desvantagem de 11,2s à entrada do último troço e de ter perdido poucos segundos com dois furos em troços anteriores, Pepe Lopéz ganhou 8,5s no final, mas perdeu o rally por 2,7s para Rego. Um bom resultado do espanhol, mas esperava-se um pouco mais, principalmente, por ter amealhado ritmo no anterior Rally Catalunya, no C3 R5 da Sports&You.
Rúben Rodrigues foi quem venceu mais troços (3 contra 2 de Rego e 2 de Lopéz), mas ao ter demasiadas cautelas no inicio, impossibilitou-o de lutar mais diretamente pela vitória. De qualquer forma, a prestação dos irmãos Rodrigues foi de bom nível e ainda conseguiu ser vice-campeão absoluto, numa temporada em que a disputou com um 208 R2.
Pedro Vale participou em 2018 apenas em dois rallies com o seu Lancer Evo IX e no LOTUS Rallye, pouco ou nada podia fazer aos mais potentes e eficazes viaturas R5. O piloto de São Miguel subiu à quarta posição no inicio do segundo dia, terminando isolado nesse mesmo lugar.
Rafael Botelho e Bruno Tavares eram os mais fortes nas duas rodas motrizes, mas o vice-campeão 2RM 2018, foi mais forte ao longo do segundo dia, conseguindo bons tempos e averbou a vitória na categoria. Já Bruno Tavares não teve a sorte do seu lado, ao capotar muito perto do final, quando era quinto classificado a quase 50s de Botelho.
Marco Soares estava a fazer um bom rally, sendo terceiro nas 2RM, mas um braço de direção traiu o piloto numa zona relativamente rápida, atirando-o para fora de estrada e por muito pouco não chocou contra uma árvore.
Com estes dois abandonos, os dois primeiros na categoria VSH, acabarm por subir duas posições. Gilberto Ferreira, num Escort Cosworth, esteve sempre em luta com o seu perseguidor, Marco Medeiros, num inferior Citroën Saxo. Ambos estiveram separados por muito poucos segundos, mas Ferreira conseguiu distanciar-se na derradeira especial e vencer entre os VSH e ser o vencedor da temporada na classe VSH 3.
Hélder Pimentel também esteve em grande plano com o pequeno Toyota Yaris, ao liderar desde o inicio a classe VSH 1 e sero terceiro entre os carros de duas rodas motrizes, com 1m20,7s para Rúben Santos que se atrasou muito no inicio devido a um erro de percurso na super especial. No entanto e para a alegria da dupla Santos/ Pereira, acabaram por ser campeões na categoria VSH.
Já com mais de 100 rallies disputados nos Açores, João Faria não foi além da décima posição por ter penalizado 6 minutos por avanço no inicio da manhã de sábado. Faria tentou ir atrás do prejuízo, conseguindo ainda alguns pontos para manter a terceira posição do campeonato nas duas rodas motrizes.
Sem pilotos de outras ilhas, o rally terminou apenas com 13 viaturas no final. O local David Paiva concluí o rally em 11º, conseguindo o título na classe VSH 1, seguido de João Torres no RAV4 e Ana Castro fechou o lote de pilotos que terminaram o rally, sendo a única piloto visitante e a nova campeã entre as senhoras.
Uma palavra final para a curta prestação de Pedro Câmara que deu muito espetáculo em quando esteve em prova, mas os prisioneiros de uma das rodas do seu Fabia TDi, não suportaram o forte andamento do talentoso e simpático piloto, abandonando logo após a primeira especial de sábado.
VENCEDORES DE TROÇOS:
Ruben Rodrigues (3); Luís Rego Jr. (2); Pepe Lopez (2)
LÍDERES DO RALLY:
Ruben Rodrigues (SS1); Luís Rego Jr. (SS2 a 7)
LOTUS RALLYE
PRINCIPAIS ABANDONOS:
7 Marco Soares / Fernando Nunes (PT) Citroën Saxo CUP (direção na SS4)
9 Bruno Tavares/ Pedro Castro (PT) Citroën C2 R2 Max (acidente na SS6)
19 Pedro Câmara / Rui Moura (PT) Skoda Fabia RS TDI (prisioneiros após SS2)
21 Luís Pimentel / Bruno Pimentel (PT) Porsche 997 GT3 Cup (avaria após SS1)
9 Bruno Tavares/ Pedro Castro (PT) Citroën C2 R2 Max (acidente na SS6)
19 Pedro Câmara / Rui Moura (PT) Skoda Fabia RS TDI (prisioneiros após SS2)
21 Luís Pimentel / Bruno Pimentel (PT) Porsche 997 GT3 Cup (avaria após SS1)
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