sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

PORTUGAL - Carlos Vieira já apresentou as cores do Citroën

Carlos Vieira prepara-se para enfrentar o seu primeiro Campeonato Nacional de Ralis, aos comandos de um Citroën DS3 R5, integrando a profissional estrutura da Sport&you.







Sobre a presença no Nacional de Ralis, o piloto de Braga diz que "os objetivos nesta fase, não são mais do que adquirir o máximo de experiência possível. Neste momento a minha experiência continua limitada pois qualquer situação diferente é sempre nova para mim, até uma mudança no tipo de piso durante o rali. É claro que num dos testes que fiz andei num piso muito semelhante ao que vou encontrar, como noutro teste, experimentei andar na gravilha. Acho que por aí, já sei o que esperar desta prova, mas qualquer situação extra será sempre uma novidade. Como por exemplo, se os pisos estiverem húmidos, ou pior, se estiver a chover, a minha experiência é nula".

Quanto a obejtivos desportivos, para o Rali Serras de Fafe, Carlos Vieira diz que "primeiro tentar acabar. Caso esteja seco, seria muito bom para mim, porque é aí que tenho mais experiência e gostava de saber onde podemos estar no final de cada troço, e principalmente onde me posiciono no final da segunda e terceira passagem. Se a previsão de chuva se confirmar, pois, parece que sim, será novo e nada bom para mim neste primeiro rali, mas para tudo há uma primeira vez, e se assim for, no final logo se vê onde acabamos", salienta.

O piloto de Braga está consciente das suas capacidades, mas neste início de temporada reconhece que, perante o lote de pilotos e carros presentes, que representam uma concorrência muito forte: "É sempre complicado andar no topo quando tudo é novo. É claro que o meu desconhecimento face aos concorrentes é uma desvantagem grande, tanto a nível de especiais, como de carro, tal como o rigor nas notas de andamento. Sei que, como é lógico, evoluí muito, mas ainda tenho um caminho a percorrer", admite.

Carlos Vieira já efetuou alguns testes aos comandos do DS 3 R5, tendo já um conhecimento do carro, ainda que superficial: "Fiz dois testes de mais ou menos 100 quilómetros cada um, como mencionei antes, e assim o carro não é completamente novo para mim. Toda a adaptação tem um tempo como é claro. Não vou dizer que quando tiver 1000 quilómetros, ou mais, neste tipo de carros, não vou estar mais à vontade, mas as coisas são como são, e por isso estou contente com a minha adaptação".

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